Perversidade extrema.
Arthur Virgílio Neto jamais reconheceu
o filho. Não aceitou fazer o DNA e usou da influência da família para
impedir as ações que o filho impetrou. Deixou o filho na miséria e humilhado. Fábio
Rogério, 36 anos, matou-se ontem, 25/03/2016, em Manaus.
Transcrevo aqui do Blog de Cileide Moussallem:
Filho que
Arthur Virgílio Neto não reconheceu, cometeu suicídio aos 36 anos em Manaus
Por Cileide Moussallem, em 25/03/2016
Morreu hoje (23/03/2016) o filho ilegítimo de Arthur
Virgílio Neto - O Prefeito de Manaus - Fábio Rogerio Trindade Vieira
aos 36 anos era filho de uma ex- emprega da casa de Arthur Virgílio (pai),
Ivanilde Ramos de Oliveira, onde trabalhou quando jovem e teve um caso com
Arthur Neto (ex- senador e Prefeito de Manaus), e desse relacionamento nasceu
Fábio.
Fábio, que nunca foi reconhecido, vivia na miséria com a família e jamais contou com a ajuda de Arthur. Não aguentou a pressão de passar fome e desgosto de nunca ter sito reconhecido pelo pai nesses 36 anos.
Tem vários processos de Fábio requerendo o
reconhecimento e pedindo exame de DNA, mas jamais conseguiu, pois a
influência de Arthur Virgílio fazia parar a lei em Manaus e nunca o
exame foi feito.
O desprezo e a falta de amor levou
hoje Fábio ao extremo e o desespero. Fábio cometeu suicídio às 4h da
manhã de hoje (25).
Deixando cinco filhos e esposa, o mais novo com
apenas dois anos, Fábio morava com a família no bairro aliança com Deus, onde o
corpo foi encontrado.
Fábio me procurou e eu por diversas vezes tentei falar
com o Prefeito para viabilizar uma ajuda para Fábio e sua família,
porém o prefeito nunca me atendeu.
A entrevista completa concedida com
exclusividade por Fábio em Setembro de 2015 será
postada hoje em nosso portal. (
https://youtu.be/m98M9Syt7MU entrevista
com Fábio)
fonte: Site de Cileide Moussalem
A seguir, um ligeiro RX do
hipócrita e corrupto Arthur Virgílio Neto que, entre outras características indignas
é um falso moralista envolvido inclusive em corrupção de menores (ele tem queda por "carnes novas"). Na Wikipédia consta que, quando
senador, AVN foi “o carrasco da CPI da Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua “dedicada” ação, o amigo e
vice-governador do Amazonas, Omar Azis (PFL), escapou da Justiça. Os relatórios
da CPI mostravam que ele era cliente de uma rede de prostituição envolvendo
adolescentes de até 16 anos.”. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de
uma mãe que comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Arthur Virgílio
tentou negar que também tivesse presenteado a menina com joias e dinheiro.
O
CORRUPTO "Arthur Virgílio"
(do blog Desabafo Brasil)
Lista
de Corruptos:
Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto (nasceu dia 15 de novembro de 1945, em
Manaus, Brasil) éadvogado e político brasileiro. Membro-fundador do Partido da
Social Democracia Brasileira (PSDB), hoje exerce o mandato de senador. Arthur
Virgilio Neto é filho do ex-senador e líder do governo João Goulart (1961-1964)
Arthur Virgilio Filho. Além disso, foi eleito duas vezes Deputado Federal (1982
e 1986) e uma vez prefeito de Manaus (1988). É atualmente um dos críticos mais
ardorosos do governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Alguns casos do senador
Arthur Virgílio:
"
Em 1986, fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do
Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo de
perseguição política." " Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e
bandidos pré-concebidos. Neste país, o caixa um é improvável. A maioria das
campanhas tem caixa dois." Sabem o senador Arthur Virgílio, do PSDB,
aquele que insulta o presidente Lula, faz ameaças físicas, acha que o caixa 2
do PT é um “terrível” escândalo? Aquele que assinou nota oficial do bloco
PFL/PSDB afirmando que Lula cometeu “gravíssimo” crime eleitoral?
Pois
é! A revista Carta Capital (16/11/05) desengavetou entrevista dele ao Jornal do
Brasil. Nela, o senador afirma que ele próprio, em 1986, usou caixa 2 e
“desafiava quem não usava”. A reportagem, que tem o título de “Ilegalidade é
freqüente”, trata da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à
campanha de reeleição de FHC que não foram registradas no TSE. Ao assustado
repórter ele ressaltou: “fico tranqüilo porque esse crime eleitoral já está
prescrito”.
Mil
faces de um tucano Que tal relembrar o dia em que o enfático senador Arthur
Virgílio assumiu ter feito caixa 2 na campanha eleitoral de 1986? Maurício Dias
O senador Arthur Virgílio, líder do PSDB, tem se destacado nos últimos meses
como um dos mais implacáveis adversários do governo do PT e, pessoalmente, do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, por sinal, tem recebido dele
insultos verbais e ameaças físicas, desferidas da tribuna do Senado brasileiro.
Virgílio,
viripotente, soma à valentia de carateca praticante um discurso em defesa da
ética absoluta no exercício da política. Tem dito com ênfase, por exemplo, que
não admite o uso de "dinheiro não contabilizado" em campanhas eleitorais.
Por isso, acusa Lula de promover um "escandaloso esquema de corrupção no
País". Rigoroso e inarredável na suposta defesa dos melhores princípios,
ele assinou, há poucas semanas, a nota oficial do bloco PFL/PSDB, na qual Lula
é acusado ter justificado "gravíssimo crime eleitoral" e de ter
criado uma "cínica versão" – a do caixa 2 – para o dinheiro
esparramado por Marcos Valério nas campanhas eleitorais do Partido dos
Trabalhadores e aliados nas eleições de 2002 e 2004. A nota tucano-pefelista
referia-se à entrevista que Lula deu, em Paris, quando sustentou que "o PT
fez, do ponto de vista eleitoral, o que é feito no Brasil
sistematicamente" e provocou uma chuva cínica de relâmpagos e trovoadas.
Não se sabe se a valentia do senador Arthur Virgílio já foi posta à prova por
algum outro valentão.
Mas
o rigor ético que ele enverga agora não fica de pé um segundo diante das
declarações que ele deu ao Jornal do Brasil. Publicadas na página 9, da edição
do dia 19 de novembro de 2000, elas nocauteiam a ética que o senador ostenta
agora. "Em 1986, fui obrigado a fazer caixa 2 na campanha para o governo
do Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo
de perseguição política", disse ele, em matéria assinada por Valdeci Rodrigues.
O
repórter anotou, após essa afirmação, que o então deputado "ficou
tranqüilo porque esse crime eleitoral que cometeu já está prescrito". A
reportagem, que tem o título de "Ilegalidade é freqüente", trata da
denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição
de Fernando Henrique Cardoso que não foram registradas no Tribunal Superior
Eleitoral. "Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e bandidos
pré-concebidos. Neste país, o caixa 1 é improvável.
A
maioria das campanhas tem caixa 2", declarou Virgílio, em 2000, como se
fosse o inspirador do que Lula diria cinco anos depois. Quando se trata da
existência de caixa 2 nas campanhas eleitorais no Brasil, parece que o filme a
que se assiste é um velho clássico reprisado de quatro em quatro anos. As
declarações de Virgílio sugeriram o seguinte comentário do procurador da
República Guilherme Schelb, também publicadas pelo Jornal do Brasil:
"Quando buscam a defesa atacando os outros, estão reconhecendo que também
adotam a mesma prática". Deve-se, no entanto, elogiar a coerência de
Arthur Virgílio. Ele é sempre enfático. Tanto agora, como senador, quando
critica a existência de caixa 2, quanto em 2000, como deputado, quando defendia
a existência dela. Não será, no entanto, por ter usado caixa 2 (na era
pré-delubiana) que se pode acusar o tucano de ser um corrupto. O político que
não concordar com isso que atire a primeira pedra.
Jornal do Brasil de
19/11/2000
2- O filho do senador
O
filho do senador Arthur Virgílio, deputado estadual do Amazonas, o Arthur
Bisneto, pediu ao seu motorista para parar o carro na Praça da Matriz de
Eusébio, cidade da Região Metropolitana de Fortaleza, e perguntou a duas
adolescentes onde ficava o Cabaré da Tia Bete. As jovens não sabiam informar e,
em agradecimento à atenção dispensada, o filho do senador e líder do PSDB no
Senado Federal, Arthur Virgílio Neto, baixou o conjunto calças e cueca e
mostrou o pênis às cearenses.
Achando
pouco o que havia feito, Bisneto solicitou ao profissional do volante para
retornar à Praça da Matriz e, sob olhares atônitos generalizados, inclusive de
um amigo que o acompanhava na busca ao Cabaré, o nobre Deputado desceu do
veículo, empunhou o membro flácido e urinou diante de um casal, acariciou o
cabelo da mulher e ameaçou seu namorado, dela, com uma garrafa.
Ainda
não terminou: Não bastasse o atentado em praça pública, ao ser levada ao
xilindró novamente abaixou as calças para delegada Penélope Malveira Góes que o
mandou subir novamente. Bisneto reagiu à solicitação da autoridade com
palavrões e a eterna ameaça contra quem não sabia com quem estava falando.
E
foi mais longe, ao dizer que o relógio do seu pulso daria para comprar os
policiais, as viaturas e a própria Delegada. Esses canalhas acham que estão
acima de tudo, fazem e acontecem. Inclusive de bater na autoridade maior do
país. Segue reportagens dos fatos: Preso: o deputado estadual Arthur Virgílio
Bisneto (PSDB-AM) por atos obscenos e desacato à autoridade.
Filho
do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), o deputado foi acusado de mostrar as
nádegas. Levado à delegacia, repetiu o ato. Foi solto depois de ser submetido a
um exame de teor alcoólico, que atestou embriaguez. Dia 5, em Eusébio, Ceará.
Exibicionismo
De férias e de porre, o deputado estadual Arthur Virgílio do Carmo (AM), 25
anos, foi preso em Eusébio, perto de Fortaleza: nu, exibiu o pênis para três
mulheres. Uma delas, a delegada. É filho do senador tucano Arthur Virgílio.
Arthur
Bisneto, filho do senador Arthur Virgílio (PSDB), derrotado na disputa pela
prefeitura de Manaus, veio desaguar mágoas no Eusébio, onde bebeu, brigou e até
mostrou bumbum para acabar preso. O povo de Manaus foi sábio.
Filho
do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), o deputado estadual Arthur Virgílio
Bisneto (PSDB-AM) foi preso na noite de anteontem no Ceará por atos obscenos e
desacato a autoridade.
3 - Preferências do senador
O senador amazonense Arthur Virgílio é um homem que
se confessa atraído pelo submundo. Virgílio é um alegre freqüentador de bordéis
e tem queda por "carnes novas". O líder do PSDB foi o carrasco da CPI
da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada ( e
desesperada ) atuação, o vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou
da Justiça. Os relatórios da comissão mostravam que Aziz era também cliente de
uma rede de prostituição envolvendo adolescentes de até 16 anos. Em Manaus, o
comparsa de Virgílio participava de um esquema de aliciamento de menores com a
conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe
que comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio
tentou negar que também tivesse presenteado a menina com jóias e dinheiro.
http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2005/07/322751.shtml
http://brasil.indymedia.org/en/red/2005/06/321381.shtml
http://www.jornaltribunapopular.hpg.ig.com.br/GOLPEDEESTADO.htm
Obtido em " http://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Virg%C3%ADlio "
http://brasil.indymedia.org/en/red/2005/06/321381.shtml
http://www.jornaltribunapopular.hpg.ig.com.br/GOLPEDEESTADO.htm
Obtido em " http://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Virg%C3%ADlio "
do blog Desabafo Brasil
Informações no artigo As Bravatas do Senador Virgílio, de Altamiro Borges http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=1282&id_coluna8
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