sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando veem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como "famiglia" mafiosa

A mídia comercial em guerra contra Lula e Dilma, por Leonardo Boff
 
 

Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o "silêncio obsequioso" pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o "Brasil Nunca Mais", onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.

Esta história de vida me avalisa fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de ideias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.

Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando veem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como "famiglia" mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos de O Estado de São Paulo, de A Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja, na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem desse povo. Mais que informar e fornecer material para a discusão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.

Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido a mais alta autoridade do país, ao Presidente Lula. Nele veem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.

Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.

Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma), "a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e não contemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes, nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo -Jeca Tatu-; negou seus direitos; arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação; conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)".

Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles têm pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascedente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidente de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.

Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados, de onde vem Lula, e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e para "fazedores de cabeça" do povo. Quando Lula afirmou que "a opinião pública somos nós", frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palabra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.

O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa  e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.

Outro conceito innovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas, importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.

O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, ao fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA, que faz questão de não ver; protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra, mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.

O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e, no fundo, retrógrado e velhista; ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes?

Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das más vontades deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.

[Leonardo Boff é Teólogo, filósofo, escritor e representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra]

FONTE: http://www.adital.org.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=51181

terça-feira, 21 de setembro de 2010

TRÁFICO DE DROGAS NO COMANDO. QUEM ALIMENTA ESTE COMÉRCIO?

Quem alimenta este comércio?  Os jornais da fronteira do México recorrem a autocensura para evitar o assassinato dos jornalistas. 
A Chanceler Patrícia Espinosa apela a Washington para que investiguem e detenham os consumidores de drogas nos EUA. "Enquanto houver demanda, persistirá os fluxos da droga"
Algumas anotações:
ONU
O documento afirma que, de acordo com estimativas do governo americano, a produção de heroína pura dobrou e passou das 17 toneladas em 2007 para 38 toneladas em 2008, o que levou a preços mais baixos do produto e ao aumento das mortes por overdose nos Estados Unidos.

BAND  http://www.band.com.br/jornalismo/mundo/conteudo.asp?ID=278317
A ministra das Relações Exteriores do México, Patricia Espinosa, fez um depoimento duro sobre o aumento nos índices de criminalidade em seu país, sobretudo nas áreas fronteiriças. Segundo ela, a violência registrada em seu país deriva, em parte, do consumo de drogas nos Estados Unidos.

"Enquanto existir uma demanda por drogas, persistirão os fluxos da mesma", comentou a chanceler, pedindo ao governo norte-americano que "investigue e detenha" os grupos que ajudam os carteis mexicanos

O GLOBO

Cocaína: cada vez mais pura e mais barata nos EUA

Relatório Wola - O estudo, que faz uma avaliação da evolução do grau de pureza versus o preço médio da droga que entrou nos EUA entre os anos de 1981 e 2007, mostra que a pureza da cocaína no atacado nunca foi tão alta como há dois anos (cerca de 67% de cocaína pura por dose); e seu preço (em torno de US$122 a grama da cocaína pura) nunca foi tão baixo. O preço registrado em 2007, aliás, é quase 27% menor que em 1999, e a metade do preço praticado em 1988. Apesar da leitura apresentadada no relatório ir apenas até 2007, nada indica que esse cenário tenha se alterado nos últimos dois anos.

O estudo contrapõe seus resultados à política de guerra às drogas patrocinada pelos EUA. Segundo a WOLA, os dados são mais uma constatação da ineficiência do programa, que se sustenta, entre outras premissas, na suposição de que as eventuais apreensões de grandes quantidades de cocaína diminuem paulatinamente a quantidade da droga disponível no mercado, reduzindo a qualidade do produto final oferecido nas ruas e aumentando o seu preço, o que levaria a uma diminuição do consumo. Nada disso - pelo que mostram esse e outros estudos - aconteceu numa proporção que chegasse a realmente afetar o negócio dos barõres internacionais do tráfico. O percentual de perda de mercadoria apreendida - diz o relatório - já está embutido no "plano de negócios" dos grandes distribuidores. Confira aqui

Os jovens americanos e as drogas
Alessandra Correa |BBC  16-09-2010

Quase 22 milhões de americanos usam drogas ilegais, segundo uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira com dados relativos a 2009.
Esse número (que leva em conta pessoas maiores de 12 anos de idade) representa 8,7% da população, um aumento em relação à taxa de 8% verificada em 2008.

Jornal mexicano implora a traficantes que poupem jornalistas

20/9/2010 15:02,  Correio do Brasil - Redação, com agências - de Ciudad Juarez
OS JORNAIS MEXICANOS CADA VEZ MAIS PRATICAM A AUTO CENSURA NA COBERTURA DA "GUERRA ÀS DROGAS"
Um jornal mexicano publicou um editorial em que pede orientações aos traficantes sobre como acompanhar as notícias sem que seus repórteres sejam assassinados por causa disso.
“Vocês são a autoridade ‘de fato’ na cidade agora”, afirmou o El Diario, que circula em Ciudad Juárez (fronteira com os EUA), dirigindo-se aos cartéis que já mataram mais de 6.400 pessoas na cidade desde 2008.
“Expliquem o que vocês querem de nós, o que vocês querem que publiquemos ou paremos de publicar”, dizia o editorial.
Entidades especializadas dizem que o México é um dos países mais perigosos do mundo para o exercício do jornalismo. Mais de 30 profissionais da imprensa já desapareceram ou foram mortos desde que o presidente Felipe Calderón iniciou sua “guerra às drogas”, no final de 2006, segundo um relatório lançado neste mês pelo Comitê para a Proteção de Jornalistas, com sede nos EUA.
Os jornais mexicanos cada vez mais praticam a autocensura na cobertura da “guerra às drogas” e o El Diario não citou nenhum dos traficantes que disputam o controle das rotas das drogas na cidade.
Alguns veículos de comunicação pararam de citar o nome dos cartéis e de noticiar tiroteios. Jornalistas em Ciudad Juárez especulam que colegas seus foram mortos apenas por terem escrito reportagens citando os nomes de certos traficantes ou de seus rivais.

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domingo, 19 de setembro de 2010

Sobre a Onda de Denúncias

Os escândalos na imprensa e a velhinha de Taubaté

Por uma coincidência extraordinária, denúncias pipocam a toda hora nestes últimos dias de campanha eleitoral. Faltando duas semanas para a eleição do sucessor ou, pelo que parece, da sucessora de Lula, falar delas se tornou uma verdadeira obsessão para nossa grande imprensa.

Por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense

Se contarmos o tempo transcorrido desde quando surgiu o “escândalo da Receita”, já faz quase um mês que os grandes jornais de São Paulo e Rio, as maiores revistas de informação e o noticiário da principal emissora de televisão dão cobertura máxima a denúncias de vários tipos contra Dilma, sua campanha, o PT e o governo Lula.

O caso da Receita e o mais recente, envolvendo o filho da ex-ministra Erenice Guerra, receberam a atenção de todos. Outros, como a bombástica revelação que uma “falha” de Dilma redundara em prejuízo de R$ 1 bilhão aos consumidores de energia elétrica, ficaram reduzidos ao esforço isolado de um veículo. Como ninguém a levou a sério (sequer o jornal que a havia patrocinado), foi logo esquecida.

Essa disposição para denunciar não atinge o universo da imprensa. Brasil afora, jornais e revistas regionais e estaduais mostram-se menos dispostos a fazer coro com os “grandes”. O mesmo vale na mídia eletrônica, onde o tom escandaloso não é o padrão de todas.

É curioso, mas nenhuma dessas denúncias nasceu na internet, contrariando tendência cada vez mais comum em outros países. Lá, é nos blogs e sites independentes que coisas assim começam e têm seu curso, muitas vezes enfrentando a inércia da mídia tradicional. Aqui, ao contrário, são os jornalões e os grupos de comunicação mais poderosos os mais afoitos na apresentação e apuração de denúncias.

Não se discute se são falsas ou verdadeiras. É certo que algumas, como o “escândalo da eletricidade”, são apenas bobagens. Outras são importantes e produzem consequências reais, como a que levou à saída de Erenice.

Existem as que estavam na geladeira, ao que parece aguardando um “bom momento” para vir à tona, como o “escândalo da Receita”. E há as que, aparentemente, apenas coincidiram com outras, como o “escândalo do caseiro”, que ressurgiu das cinzas agora que a Caixa Econômica foi condenada a indenizar a vítima.

Também não se discute o que fazer nos casos em que há suspeita fundamentada ou confirmação de que alguma irregularidade foi praticada. Partindo da premissa de que somos um país sério e que as instituições funcionam, qualquer denúncia com verossimilhança precisa ser apurada e os culpados punidos. Aliás, todas estão sendo acompanhadas pelo Ministério Público, a Polícia Federal e a própria imprensa.

Mas só a velhinha de Taubaté acredita que a coincidência de tantos “escândalos” é obra do acaso. A onda nasceu em tal momento que é impossível não desconfiar que exista intencionalidade por trás dela.

Os segmentos na sociedade e na mídia insatisfeitos com a possibilidade de vitória de Dilma aguardavam ansiosos o começo da propaganda eleitoral na televisão e no rádio. Sabe-se lá de onde, imaginavam que Serra reagiria a partir de 17 de agosto e que conseguiria reverter suas perspectivas muito desfavoráveis.

Não viam que o mais provável era o oposto, que Dilma crescesse quando Lula chegasse à televisão. Como resultado de mais um dos equívocos que cometeram na avaliação das eleições, se surpreenderam quando a vantagem da candidata do PT rapidamente aumentou.

Foi de repente, quando a decepção com a performance de Serra e o susto com o bom desempenho de Dilma se generalizaram, que começamos a ter uma denúncia atrás da outra. A temporada de escândalos teve sua largada na última semana de agosto, quando saíram as primeiras pesquisas públicas feitas após o inicio do horário gratuito, mostrando que a diferença entre eles passava de 20 pontos.

De lá para cá, nada mudou nas intenções de voto. Alguns comentaristas procuram indícios de oscilações, com lupas esperançosas, ansiosos para encontrar sinais de que tanto barulho produza efeitos. Até agora, nada.

Chega a ser engraçado, mas há países em que se proíbe a divulgação de pesquisas eleitorais nos 30 dias que antecedem uma eleição. Tudo para não perturbar as pessoas na fase da campanha em que deveriam pensar mais. Eles acham que ninguém deveria interferir nesse momento de recolhimento e reflexão.

É porque não conhecem o que é capaz de fazer (ou de tentar fazer) nossa “grande imprensa”.

* Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

terça-feira, 7 de setembro de 2010

MULHERES EM CENA


2º Festival Mulher em Cena – 2010
Mostra de Cinema Mulher em Cena

A Mostra de Cinema Mulher em Cena apresenta curtas-metragens brasileiros dirigidos por cineastas mulheres, que contemplam o universo feminino em suas temáticas e personagens, por meio de eixos temáticos:
Candangas (produções de diretoras brasilienses que tem Brasília não apenas como paisagem, mas também como uma das protagonistas - homenagem ao cinqüentenário da capital), Humor Femina (produções de diferentes cidades que revelam um tom ora cômico ora sarcástico sobre situações inusitadas), As Idades da Mulher (curtas que abordam as diversas fases da vida: infância, adolescência, maturidade e terceira idade) e Diversas Formas de Amar (curtas que revelam as diversas possibilidades de relacionamentos num olhar essencialmente feminino).

Período: 8 a 11 de setembro de 2010 (quarta a sábado)
Horário: 18:30 às 20hs
Local: Teatro Nacional Cláudio Santoro - Sala Alberto Nepomuceno
* Abertura com apresentação sobre o programa da noite / Exibição dos curtas-metragens /
Altos Papos – debate com mulheres representantes dos filmes convidados, com mediação da curadoria
 
Festival Mulher em Cena - 2ª edição

O Festival Mulher em Cena é mais uma iniciativa do Instituto Arcana dando destaque à produção artística protagonizada por mulheres, destacando o seu olhar sobre a realidade e trazendo à tona, de forma criativa, questões do universo feminino e que dialogam com toda a sociedade. Espetáculos de teatro, dança, música, circo, mostra de cinema, oficinas e bate-papos ganham a cena, formando um mosaico criativo da produção artística feminina contemporânea.

Em sua 2ª edição, o Festival Mulher em Cena propõe um Espaço de Convivência, onde artistas e público poderão trocar experiências, impressões e saberes. Com brechós, café, performances cênicas e shows, o festival espera proporcionar, entre uma atração e outra, um espaço para descontração, diversão e conversas agradáveis.

O Festival acontece em Brasília- DF de 8 a 12 de setembro de 2010 nas salas Martins Penna e Alberto Nepomuceno do Teatro Nacional Cláudio Santoro, e na cidade de Palmas -TO, de 22 a 26 de setembro de 2010, com extensa programação cultural composta por artistas dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Tocantins e Distrito Federal.

O ingresso para os espetáculos da Sala Martins Penna deverá ser trocado a partir das 17hs na bilheteria do teatro por um pacote de absorvente íntimo feminino a ser doado para instituições de atendimento à mulher no Distrito Federal. As demais atividades tem entrada franca.

Em Palmas o Festival Mulher em Cena será itinerante. A cada dia um bairro da cidade será contemplado e a programação é gratuita.

CINEMA

Festival Mulher em Cena - 2ª edição
Instituto Arcana:  
Arcana – Instituto de Arte e Desenvolvimento Humano
Contato: (61) 9280-5341

sábado, 4 de setembro de 2010

Animação incrível recria a vida de milhões de brasileiros




A incrível animação Tá na Rua, produzida pela Instituto Marlin Azul, do Espírito Santo, impressiona pela criatividade ao retratar o cotidiano de milhões de brasileiros que vivem nas grandes cidades.
Foi o segundo prêmio na segunda edição do Prêmio Cultura Viva, idealizado pelo Ministério da Cultura.

Fonte: TV Vermelho.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Cinema da Fundação - reportagem



Reportagem sobre o Cinema da Fundação, da Fundaj, em Recife. Sala de cinema e Café Bistrô Castigliani.

Reportagem: Hercules Liberal
Produção: Juliana Ribeiro e Leila Jinkings
Edição: Leila Jinkings
Imagens: Rogério Matos
Edição de imagem: Gerson Nazário.
Música Circo do seu Bidu, Mestre Ambrosio

Realização TV Unicap
Direção Geral Stela Maris

BRASIL NUNCA MAIS

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